Pergunta difícil esta.
As boas práticas da I&D dizem-nos que devíamos valorizar mais o erro porque deles nascem as inovações.
O problema é que nunca sabemos de qual exatamente vai surgir a próxima vacina, programa de computador, plataforma de streaming ou anúncio do ano.
Errar não é fácil, principalmente quando o propósito é fazer melhor e diferente.
Por isso devíamos incentivar quem arrisca. Aprovar mais projectos arrojados em vez de banalidades e evidências.
Mas vivemos na cultura do sucesso. Dos records. Do “não levantes ondas”. Da “data” e da “performance”. Tudo cinzento e politicamente correcto.
Está certo no momento, morre no dia a seguir, sem deixar rasto.
Sem riscos, não há emoção.
E sem emoção não há surpresas, impacto, memorização.
Simples.
Todas as grandes marcas arriscaram antes de o ser e, as que deixam de o fazer, deixam de ser grandes.
Exemplo disso: Kodak.
Não conhece? Procure na net, ou veja aqui no templo à inovação chamado Museum of Failure.
👉🏻 https://blog.museumoffailure.com
Grande parte do que aqui está não vingou, mas levou a muitos outros sucessos.
Digo eu, mas posso estar errado.
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